Evite algumas ações capazes de transformar problemas em crises perigosas
Sabe aquele probleminha que pinta no dia-a-dia da empresa? Então, até ser otimista demais pode ocasionar coisas piores, em vez de melhorar a situação. Na hora de gerenciar é preciso ter tato para lidar com situações adversas sem transformá-las em algo muito pior.
Seguem, abaixo, sete dicas sobre “o que não fazer”, apontadas pelo site da “Fast Company”:
1. Seja positivo, mas nem tanto
Ter atitude positiva é bom, mas sem exageros! É melhor ter uma visão equilibrada da situação, ser um pouco otimista, e manter a cabeça na realidade.
2. Não negue o problema
Muita gente, e até empreendedores, acredita que se não falar no problema, ele desaparece! Claro que isso não funciona. Não se engane; seus colaboradores e eventualmente seus clientes já se ligaram que o problema existe. Não negue e nem tente esconder a situação complicada, isso só aumenta o medo e a decepção das pessoas.
3. Entre tentativas e erros
Evite experimentos durante as crises. Em uma situação adversa você não pode errar, então não arrisque, faça a coisa certa!
4. Não haja por impulso
Diante de um problema, não perca a calma nem o bom senso. Seja racional, agir por impulso pode ser um perigo! Aposte em análises cuidadosas e decisões viáveis. Se puder, conte com uma consultoria profissional.
5. Não tente resolver tudo sozinho
Individualismo não é bom nessas horas! Seja líder e saiba delegar e compartilhar. Um líder centralizador é responsável por pessoas demais. Não dá para segurar tudo sozinho. Trabalhe em equipe e aceite suas opiniões.
6. Evite culpar sempre os outros
Colocar a culpa nos outros não é positivo! Enfraquece a imagem do empreendedor e afirma que o líder não tem controle sobre a situação. Nas horas difíceis, arregace as mangas e faça algo! Depois de tudo resolvido descubra onde o erro começou.
8. Pegar pesado não é solução
Sobrecarregar seus colaboradores em um momento difícil da empresa pode ser a maior furada! Solicite apenas o necessário, faça isso com cautela e respeito. E nem pense em redução de salários, horas extras compulsórias e cortes de benefícios.